Estes gauleses são loucos e estão quase todos no Arsenal
Há uns meses, o árbitro Martin Hansson validou um famoso golo que Henry fabricou com a mão e, segundo confissões do próprio jogador, sem qualquer ajuda daquela entidade divina que colaborou com Maradona, no verão mexicano de 1986. Mas, hoje à noite, graças a Deus, o mesmo Hansson deve ter-se lembrado duas vezes de Henry (em 2009 e 2004) e redimiu-se, arreliando Arsène Wenger (um francês dos pés à cabeça) ao autorizar a marcação rápida de um livre a favor do FC Porto, em plena área adversária (como, aliás, deveriam ser todos os livres; o Bruno Alves é um anjo na terra, o Fernando acerta sempre na bola, etc etc). Estão vingados os irlandeses e alguns ingleses também.
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