Cidade
Hoje, ao princípio da noite, na rua de Cedofeita, vi uma mulher a cantar um fado ao ouvido de um homem. Às vezes, ela interrompia o fado e dizia: «era assim». Intervalos que o homem aproveitava para lhe lançar um sorriso malandro, revirar os olhos e responder: «pois era».
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