«Nado de bruços e é um pau»
É muito raro encontrar pintores portugueses que falem de si e da sua obra sem que tenhamos vontade de adormecer ou partir alguma mobília, tal o carrossel de irrelevâncias e banalidades pomposas que costuma fazer girar o mundo das artes plásticas. Mas aqui há uns dois ou três anitos, gostei muito de ler uma entrevista ao Ângelo de Sousa, na revista do jornal Público. Pelo blogue da Helena, descobri que essa entrevista foi publicada novamente, que a um morto nada se recusa (sobretudo, espaço em jornais). Voltei a lê-la e tenho quase a certeza que, a menos que tudo isto esteja muito mal organizado, Ângelo de Sousa descansará em paz, sem gajos a chateá-lo.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home