<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d1683737356227611907\x26blogName\x3drulote\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://rulote.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://rulote.blogspot.com/\x26vt\x3d-4511986734794679779', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 24.3.12

Carácter (1)

Raramente as atitudes são o reflexo cristalino do carácter das pessoas. Surgem quase sempre dissimulações, enganos, um desajustamento qualquer, algum inevitável ruído. Há quem não tenha dificuldade em fingir ser o que não é, e há quem nunca consiga, por nada deste mundo, parecer aquilo que é. Se juntarmos a estes casos extremos todos os outros intermédios (nem sempre máscara, nem sempre sombra), percebemos que as pessoas são um enigma tramado. Então, como podemos conhecer o carácter de alguém? Será o carácter uma arca inacessível ou um animal para nenhum caçador? Se o que fazemos e dizemos nos pode trair, o que somos nós afinal? O que pensamos? Isso é que era bom. Nós nunca somos aquilo que pensamos. Nós sabemos lá o que somos.

1 Comments:

Blogger António said...

Como alguém disse: "Entendesse eu tanto das restantes coisas do mundo, como entendo de futebol."

2 de abril de 2012 às 22:56  

Enviar um comentário

<< Home