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≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 24.2.10



Duas mulheres mesmo mulheres: Manuela de Freitas e Laura Morante (uma pela vitalidade e outra pela brandura). Aqui na companhia de Johann Sebastian Bach, impecável, como sempre.

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 20.2.10

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 19.2.10

Joann Sfar (1)

A quem espera pela morte para poder descansar em paz, o vampiro Ferdinand de Joann Sfar, amaldiçoado pela eternidade, deixa o alerta: «Love isn't any easier when you're dead.» - Vampire Loves

(Atenção: como certamente repararam, este blogue acaba de transmitir, em horário nobre - um horário agora também candidato a Presidente da República - o seu momento com vampiros. Espero que esta iniciativa tenha, como consequência natural, o aumento do número de pescocinhos que chegam ao meu sitemeter, pois é com esse triste fim que se afiam os caninos no séc. XXI.)

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 17.2.10

Estes gauleses são loucos e estão quase todos no Arsenal

Há uns meses, o árbitro Martin Hansson validou um famoso golo que Henry fabricou com a mão e, segundo confissões do próprio jogador, sem qualquer ajuda daquela entidade divina que colaborou com Maradona, no verão mexicano de 1986. Mas, hoje à noite, graças a Deus, o mesmo Hansson deve ter-se lembrado duas vezes de Henry (em 2009 e 2004) e redimiu-se, arreliando Arsène Wenger (um francês dos pés à cabeça) ao autorizar a marcação rápida de um livre a favor do FC Porto, em plena área adversária (como, aliás, deveriam ser todos os livres; o Bruno Alves é um anjo na terra, o Fernando acerta sempre na bola, etc etc). Estão vingados os irlandeses e alguns ingleses também.

Boas intenções

«Depois da Lei de Godwin (que dita a probabilidade de uma comparação ao Nazismo à medida que uma discussão continua) e da lei da Internet do Sascha Lobo (que dita a probabilidade de, numa discussão sobre Web 2.0, alguém mencionar Obama), é também importante estabelecer que: à medida que uma discussão sobre política portuguesa avança, a probabilidade de uma citação de Eça aproxima-se de 1.»

Certo, certo, os meus dados experimentais também corroboram a lei de Rita. Contudo, no caso de a discussão ser alimentada por políticos profissionais com mais de oitenta jantares de concelhias no currículo, julgo que prevalece uma variante dessa lei, em que a citação de Eça é substituída pelo relato, por parte de um dos intervenientes, do momento em que este «sentiu na rua» uma coisa qualquer. É evidente que a degradação da vida política portuguesa passa também por esta estranha vontade de «sentir na rua» (quantas vezes suja e mal iluminada), quando toda a gente sabe que, no recato do lar, há muito melhores condições para a prática da modalidade.

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 16.2.10

Carnaval da não Mealhada

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 12.2.10

@daniel
©daniel

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 6.2.10

Para depois da ginástica aeróbica:

≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ 4.2.10